Na manifestação da última sexta feira, na praça São Salvador, quando estiveram presentes cerca de 20 terceirizados, o nome do vice-prefeito Roberto Henriques voltou a ser citado por algumas pessoas como sendo o responsável pela dispensa dos contratados. O texto foi bem ensaiado, mas é bom lembrar que o autor da ação que resultou em toda essa situação, foi o Promotor Púbico do Trabalho, em 2004, Marcelo Guimarães.
Na ação ele afirmava que todo esse pessoal era "moeda de troca", e utilizado como for\ma de sustentação do grupo político que estava no poder.
A decisão demorou bastante e só em fevereiro de 2008 a Justiça do Trabalho reconheceu que o promotor, que não se enconta mais em Campos, estava certo.
Lamentavelmente parte da imprensa de Campos, não trabalhou com a verdade e permitiu que a mentira criada nos gabinetes confortáveis da prefeitura tomasse corpo e com isso a culpa caiu sobre Henriques.
Não se sabe se por desinformação ou por pura maldade, criaram a expressão " por força do TAC", para justificar a demissão dos terceirizados. E hoje os coleguinhas da televisão, jornais e rádio, falam disso como sendo a verdade absoluta, desconsiderando que o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado por Henriques com a Justiça do Trabalho e o Ministério Público foi exatamente para controlar a dispensa dos terrceirizados que, de acordo com a decisão anterior da justiça, já deveriam ter sido dispensados.
Se os terceirizados quiserem realmente entender a situação e colocar a culpa em alguém, basta que analisem o argumento do promotor
Marcelo Guimarães usado em 2004: " Os contratados são massa de manobra, usados como moeda de troca".
Marcelo Guimarães usado em 2004: " Os contratados são massa de manobra, usados como moeda de troca".
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